10 personagens com experiências incomuns o que deixaram para humanidade, qual a importância dos seus legados para o mundo, o que os tornam especiais?


Falaremos hoje de 10 personalidades que abalaram o mundo com suas revelações, invenções e outros feitos. Todos eles tiveram motivações de anjos, deuses, e outras entidades o que os tornam incomuns?

1º Nostradamus


Michel de Nostredame (1503-1566), popularmente conhecido como Nostradamus, foi um dos médiuns mais famosos do mundo. Suas profecias, você avançado para o seu tempo em 500 anos e era o nosso presente, têm cativado o mundo. A Fundação de Pesquisa de Ciência Espiritual (SSRF) realizou recentemente uma pesquisa espiritual sobre a vida espiritual de Nostradamus que ajudou a desenvolver o seu dom extraordinário. O conteúdo deste artigo foram obtidos utilizando um sexto sentido avançado (ESP).

Em todos os casos em que uma pessoa tem habilidades psíquicas ou é capaz de ver o futuro, que geralmente consiste de um presente, porque a prática espiritual realizada em vidas anteriores. A forma como usamos este presente pode impactar nossa jornada espiritual e determinar a região para a qual nós vamos depois da morte.

Antes de sua vida na Terra, tinha feito a prática espiritual na região sutil of Heaven ( Swargaloka ). Como resultado desta prática espiritual, Nostradamus obtidos dois tipos de poderes sobrenaturais:

Poder sobrenatural de visão, ou seja, poderia ter visões sobre o que aconteceria no futuro.

Poder sobrenatural de expressão, ou seja, poderia verbalizar o que viram ou ouviram falar através do sutil, e isso se tornou realidade.

Nostradamus tinha que ter nascido na Terra para escapar da influência que seus poderes sobrenaturais tinha sobre ele. Sua meta espiritual era obter orientação sobre a prática de Espiritualidade para continuar sua jornada espiritual em direção a regiões positivas mais elevadas.

Por seus poderes sobrenaturais Nostradamus fez muitas previsões precisas. Muitas vezes, ouviu ou viu o futuro através de som ou visões. No início de sua carreira, três seres divinos guiada de regiões superiores sutis através do seu poder sobrenatural de visão.

Ao longo dos anos, tornou-se demasiado ambicioso Nostradamus e passou grande parte de seu tempo em seu dom de ver o futuro. Recebeu informação prévia de muitos eventos através de seus poderes sobrenaturais divinos. Como revelou o que ele viu, as pessoas vinham a ele para atender perigos futuros e tomar medidas para se proteger. Isso enfureceu os fantasmas como frustrados seus planos de criar problemas para as pessoas. Então feiticeiros sutis da quarta região do Inferno começou a atacar seu cérebro através de fios de energia negra. Esses feiticeiros teve a capacidade de criar visões ilusórias.

Os ataques de fantasmas afetou seu cérebro, o que dificultou a recepção de estímulos, de modo que seu comportamento começou a ficar estranho e excêntrico.

Como resultado, em seus últimos anos, sofreu crises de depressão. Também não teve acesso a um guru , então eu não tinha a quem recorrer nível espiritual. Por conseguinte, nem tinha a força espiritual de um guru para protegê-lo ou seu guia espiritual pessoal. A pesquisa espiritual indica que sua vida pessoal estava cheio de uma vergonha interna que pessoas ao seu redor não pode capaz de perceber.

Na primeira, debaixo de seus poderes sobrenaturais de visão, Nostradamus recebeu conhecimento através de visões / en / jantar. Com o passar do tempo ele foi levado pela fama e elogios de pessoas.

Este defeito em sua personalidade enfraqueceu-lo espiritualmente. Os feiticeiros sutis aproveitou essa fraqueza espiritual. Capaz de criar ilusões, começou a interceptar algumas de suas visões com as suas próprias visões ilusórias. Eles atacaram Nostradamus com energia negra intercaladas nas visões ilusórias que lhe deram. Este é um método comum de que os fantasmas usar para atacar videntes. Como resultado, seus olhos começaram a olhar afiado e agressivo e a influência da energia escura de feiticeiros começou a ficar claro.

Devido a essa influência sutil de fantasmas e seu próprio desejo de fama, atmosfera sutil em torno dele tinha um cheiro sutil. Em vez de ter sentimentos positivos em sua empresa, as pessoas começaram a sentir desconforto. Muitas pessoas sátvicas que eram seus amigos e colegas começaram a distanciar-se dele. Este foi exatamente o que os feiticeiros queria que acontecesse.

A história está repleta de exemplos de pessoas evoluídas espiritualmente de volta em seu progresso espiritual por estar preso demonstrando seus poderes sobrenaturais. Eles se tornam alvos ideais para feiticeiros sutis que orientá-los para ser pego neste caminho para muitas vidas. Nostradamus é um desses exemplos.

2º Moisés


O livro de Êxodo contém uma das passagens mais estranhas de todas as escrituras. Estando Israel acampado junto ao Monte Sinai, foram subitamente cobertos por espessa escuridão e por um incrível fogo flamejante. Do meio destes elementos impressionantes, Deus falou: "Estas palavras falou o Senhor a toda a vossa congregação no monte, do meio do fogo, da nuvem e da escuridão, com grande voz..." (Deuteronômio 5:22).

As montanhas que cercavam os israelitas estavam incandescentes, e o fogo sobrenatural consumia tudo que estava à vista. Trovões explodiam como se a terra estivesse se dividindo em duas. E do meio de tudo isto Deus falou de maneira audível, com uma voz aterrorizante e onipotente.

Enquanto tudo isto acontecia, os israelitas ficaram paralisados de medo. Estavam convencidos de que morreriam antes que a voz de Deus parasse de falar. De acordo com as escrituras, até Moisés, o grande amigo de Deus, ficou "aterrado e trêmulo." Eles devem ter achado que estavam suspensos sobre a boca do inferno.

Finalmente, a voz silenciou. Os relâmpagos cessaram e os tremores pararam. E logo o sol começou a brilhar. As pessoas começaram a olhar em torno, e viram que todo mundo ainda estava vivo. Foi um milagre. Eles haviam ouvido a voz real e audível de Deus e viveram.

É claro que assim que cessou esta manifestação incrível, os anciãos e os líderes das tribos de Israel convocaram uma reunião. Era de se esperar que esta seria a maior reunião de louvor de toda a história da humanidade. Todos podiam testificar sobre a experiência gloriosa e transformadora que Deus lhes havia dado.

Eu os imagino dizendo: "É impressionante. Nenhum outro povo da terra já ouviu a voz de Deus saindo do fogo, e sobreviveu. Podemos dizer aos nossos netos: eu estava lá no dia que Deus falou conosco." Também vejo os sacerdotes levitas advertindo o povo: "Não esqueçam deste dia. Nós experimentamos em primeira mão a toda-poderosa santidade do Senhor. Vivamos sempre em temor a Ele."

Porém esta reunião não foi, em absoluto, uma reunião de louvor. Incrivelmente os anciãos disseram a Moisés: "Não podemos lidar com uma experiência deste tipo. Não queremos mais ouvir a aterrorizante voz de Deus. Se Ele falar conosco assim outra vez, vamos morrer. De agora em diante queremos ouvir Suas palavras através da voz de um homem."

A resposta deles foi totalmente incompreensível. Por que alguém haveria de reagir desta maneira diante de um milagre tão glorioso de Deus se comunicando com o Seu povo? Eu digo o porquê: era porque os israelitas possuíam pecado oculto em seus corações. Adoravam secretamente a ídolos.

É inacreditável mas estas pessoas ainda se pegavam aos pequenos ídolos de ouro que tinham trazido consigo do Egito, imagens encravadas de Moloque e a estrela do deus Renfã. O apóstolo Estevão disse que estes ídolos eram: "...figuras que fizestes para adorar..." (Atos 7:43). Os israelitas os haviam esculpido à semelhança dos gigantescos bezerros de ouro que os egípcios adoravam. Haviam gritado: "Tu nos libertastes do Egito. Tu és nosso Deus." E agora, no deserto, ainda não tinham se livrado de sua horrível idolatria.

Estevão denominou este povo "...congregação no deserto..." (verso 38). Ele ficou abismado de que até após o Senhor haver falado com eles de maneira audível, seus corações permanecerem no Egito idólatra. Disse o seguinte a respeito deles: "...nossos pais não quiseram obedecer...no seu coração, voltaram para o Egito" (v.39).

Percebe-se porque a voz de Deus fez com que este povo tremesse. A razão pela qual acharam que iam morrer era porque estavam na presença de um Deus santo, poderoso, e não diante de um ídolo qualquer sem vida, esculpido. O Espírito de Deus havia apertado suas almas, e a consciência ficava lhes convencendo.

Esta grande cena de estremecimento e de tremor não era um show qualquer de terror, com objetivo de levar os israelitas à obediência através do susto. Não é assim que o nosso Deus de amor age. Moisés explicou os propósitos de Deus ao povo:

"Respondeu Moisés ao povo: Não temais; Deus veio para vos provar e para que o seu temor esteja diante de vós, a fim de que não pequeis" (Êxodo 20:20). "Andareis em todo o caminho que vos manda o Senhor, vosso Deus, para que vivais, bem vos suceda, e prolongueis os dias na terra que haveis de possuir" (Deuteronômio 5:33).

Moisés disse em essência: "Deus não está irado com vocês. Este acontecimento majestoso não foi por causa disto. Não; Ele está querendo capacitá-los com Seu impressionante temor. Ele está tentando construir em vocês uma arma poderosa que os sustentará diante do inimigo. E está fazendo isto para que vivam em vitória todos os dias da vida."

À esta altura, contudo, aquele fogaréu incrível havia desaparecido. O terrível e ruidoso trovão e os relâmpagos sobrenaturais tinham acabado, e a indescritível voz de Deus silenciara. Agora, então, os líderes foram a Moisés trazendo os seus "interesses". À superfície suas palavras soavam muito religiosas: "Vimos o quanto o Senhor é grande e glorioso. E fomos privilegiados por ouvir Sua voz audível. Agora sabemos que é possível ouvir Sua divina voz e viver." Até aqui, tudo bem.

No entanto, a seguir veio uma das argumentações mais estranhas de toda a Bíblia. Os líderes disseram a Moisés: "...hoje, vimos que Deus fala com o homem, e este permanece vivo. Agora, pois, por que morreríamos? Pois este grande fogo nos consumiria; se ainda mais ouvíssemos a voz do Senhor, nosso Deus, morreríamos. Porque quem há , de toda carne, que tenha ouvido a voz do Deus vivo falar do meio do fogo, como nós ouvimos, e permanecido vivo?" (Deuteronômio 5: 24-26). Tinham acabado de ouvir a voz de Deus e tinham sobrevivido. Que estranha lógica é esta?

Disseram a Moisés: "Sabemos que podemos ouvir Deus falar do meio do fogo, e sobreviver. Contudo, se tivermos de nos sentar em baixo de Sua voz direta, pura, santa, seremos consumidos. Morreríamos para que? De todos os povos do mundo, somos nós que ouvimos a voz de Deus e vivemos."

Mas o Senhor sabia o que estava em seus corações. Disse a Moisés: "Eu ouvi as palavras deste povo, as quais te disseram; em tudo falaram eles bem" (verso 28). Deus estava dizendo, em outras palavras: "As palavras do povo soam bem porque conhecem o linguajar religioso certo. A linguagem é a de um povo humilde, obediente - como se possuíssem genuíno temor de Mim."

A seguir o Senhor nos dá uma dica quanto ao que realmente está acontecendo: "Quem me dera que eles tivessem tal coração, que me temessem e guardassem em todo o tempo todos os meus mandamentos, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos, para sempre!" (verso 29).

Eles honravam a Deus com os lábios, mas seus corações estavam distantes dele. Citando Isaías: "...este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu" (Isaías 29:13). Os israelitas eram tão devotos à suas pequenas imagens de ouro, que nada os afastava da adoração idólatra. Nem uma montanha em chamas, nem um terremoto sobrenatural, nem um trovão de partir a terra em duas conseguia soltá-los da idolatria. Finalmente até ignoraram a voz audível de Deus, em toda Sua santidade e majestade.

Por David Wilkerson | November 15, 1999
[May 19, 1931 – April 27, 2011]

3º Zaratustra



De acordo com a lenda, Zaratustra é o fundador do zoroastrismo. Observe que essas imagens basicamente o mostram vestido de branco. Na feitiçaria de Magia Negra, o branco é considerado a cor proeminente. Como o branco, é formado por todas as cores e o preto é a falta de cor, o branco é considerado mais poderoso; o preto precisa dar passagem ao branco. O branco também é considerado inerentemente baseado no espiritual, pois branco é cor das vestes de Zaratustra.

Examine estas gravuras com atenção. Em uma delas, Zaratustra aparece com uma auréola em volta de sua cabeça, significando que é "divino". Realmente, ele é a figura messiânica predita da religião zoroastrista, assim tornando-o um tipo perfeito do vindouro Anticristo.

Lembre-se da história sagrada: Os "magos" que visitaram o bebê Jesus, conforme descrito em Mateus 2:1-12, eram astrólogos. Além disso, eram magos, o que nos diz que eram descendentes dos magos da corte do rei Nabucodonosor, durante o tempo de Daniel.

Como os magos eram eruditos religiosos e faziam parte da corte dos reis, tinham à sua disposição os escritos de Daniel. Além disso, os magos faziam parte de uma ordem da religião pagã medo-persa de Zoroastro. (Dictionary of the Bible, editado por William Smith, The S. S. Scranton Company, Hartford, CT, 1904, pág. 501) Os magos eram antigos intérpretes dos sonhos e astrólogos prognosticadores. Nós os vemos no Velho Testamento na corte do rei babilônio Nabucodonosor. Esse rei reuniu em torno de si os principais religiosos das nações que tinham sido conquistadas militarmente por ele. Daniel também fazia parte da corte de Nabucodonosor. Em Daniel 1:20, ficamos sabendo que Daniel e seus companheiros eram "dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino." Então, no Capítulo 2, Daniel salva a vida de todos os magos e encantadores porque conseguiu interpretar o sonho do rei quando eles não puderam. Repetidamente, Daniel demonstrou que seu Deus podia dar a interpretação dos sonhos, ao contrário dos deuses dos magos. Portanto, os magos passaram a reverenciar grandemente a Daniel e aos seus escritos.

Assim, eles conheciam a profecia de Daniel que detalhava o tempo previsto para a vinda do Messias e sabiam que estavam vivendo dentro do período de 33 anos que restava para a matemática de Daniel 9:24-27 ser cumprida. Como conheciam a profecia do "Deus de Daniel", estavam preparados para esperar o aparecimento do Messias judaico.

Assim, quando Deus fez a "estrela" aparecer no oriente, esses magos souberam em seus corações que aquilo era o sinal que estavam esperando. Logicamente, como vemos que o Espírito Santo estava ativo em seus corações em Mateus 2:12, podemos provavelmente concluir com segurança que, quando eles viram a "estrela" aparecer no oriente, o Espírito Santo os despertou para empreenderem a longa e árdua jornada.

Assim, podemos ver que o zoroastrismo tem uma longa história nos anais do tempo e que alguns de seus magos foram ativos em cumprir o plano de Deus no nascimento de Jesus Cristo. Entretanto, não devemos perder de vista o fato que esses magos eram totalmente pagãos, naquele tempo e hoje também. Embora considerassem o Messias judaico como "divino", eles o consideravam como um deus judaico somente, em nada diferente dos deuses das outras nações do mundo.


Antes de deixarmos este assunto de Zaratustra, precisamos tratar a única vez em que o encontramos representado com uma cor diferente do branco. Como você pode ver nesta gravura, ele é mostrado em um azul estranho, uma cor identificada como "Tortoise". Essa é a única gravura de Zaratustra em que ele não está vestido de branco; a cor das suas vestes é azul-clara. No dogma religioso do satanismo Iluminista, as vestes dos sacerdotes de nível mais elevado eram tingidas com esse tom de azul-claro. Assim, você pode ver que Zaratustra está vestido com trajes do sacerdócio de mais alto nível, o que certamente é adequado, já que ele é considerado divino, uma figura messiânica.

No entanto, Cisco Wheeler, uma ex-satanista praticante de Magia Negra, diz que essa ilustração em trajes azul-claros é uma nova ilustração dele. Essa mudança dos trajes brancos tradicionais para azul-claros significa que cerimônias poderosas de magia ocorreram, que trouxeram Lúcifer à cerimônia, manifestando-se nesta dimensão por meio do ritual. Essa nova representação de Zaratustra em vestes de cor azul-claro é um sinal para os outros Iluministas que a hora do aparecimento do Anticristo está realmente muito próxima.

Essa revelação de uma ex-satanista nos leva diretamente de volta à nossa premissa original: esse súbito crescimento da religião politeísta do zoroastrismo, fundada por Zaratustra, não é somente notável na rígida República Islâmica do Irã, mas é também interessante à luz de tantos sinais que indicam que o aparecimento o Anticristo está próximo. Parece surpreendente que essa antiga religião que prefigura os Illuminati e seu Cristo maçônico — o definitivo deus-sol Lúcifer! — esteja agora ressurgindo com força no seu país de origem.

Em quanto tempo poderá o Zaratustra dos últimos dias aparecer, você pode perguntar? Novamente, vamos voltar para nossa gravura acima.

A palavra "Tortoise" (jabuti, ou tartaruga terrestre) fala do ritmo deliberadamente lento em que os eventos estão movendo o mundo para o reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Como na fábula, a corrida foi vencida pelo jabuti, não pela lebre! O plano dos Illuminati de produzir o Anticristo foi concebido para prosseguir lentamente, em passos de tartaruga, mas de forma completa. Nós, cristãos, queremos tanto ir para o céu que estamos constantemente perguntando, "Quando, Senhor? Quanto tempo mais ainda precisaremos esperar?" Temos de ser pacientes, sem entrar em desespero se os eventos não ocorrerem quando achamos que deveriam ocorrer; além disso, não devemos pensar que, apenas por que o próximo passo não ocorreu em certo período de tempo após o anterior, isso significa que o processo esteja parado. Muitos cristãos americanos chegaram à conclusão que, como o próximo passo não ocorreu rapidamente após 11/9/2001, o processo para a Nova Ordem Mundial está paralisado. Nada poderia estar mais longe da verdade.

4º Isaías


É sobretudo Isaías que, em sua grande profecia, descreve a natividade do Messias, seus atributos divinos, seu reino universal, seu sacrifício que salva todos os povos e seu triunfo.

Inicialmente, a natividade: "Pois por isso o mesmo Senhor vos dará este sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho e o seu nome será Emmanuel (VII, 14). Este texto isolado já seria surpreendente, mas ainda permanece obscuro. Trata-se de que Virgem? Isso torna-se mais preciso quando o nome Emmanuel é explicitamente determinado no capítulo seguinte (VIII, 8, 10) onde Emmanuel designa o Senhor, o Messias, "Deus conosco". Também o evangelista S. Mateus (I, 23) e com ele toda a tradição católica, entende por Virgem, neste texto de Isaías, a Virgem Maria e por Emmanuel, o Verbo encarnado, o Filho de Deus feito homem, verdadeiramente Deus conosco [1]. São Mateus, I, 21, mostrará como a revelação feita a José antes do nascimento de Jesus é a coroação da profecia de que falamos: "O anjo do Senhor apareceu em sonhos a José dizendo: "José, filho de Davi, não temas receber Maria como tua esposa, porque o que nela foi concebido é (obra) do Espírito Santo. E dará à luz um filho ao qual porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Ora, acrescenta São Mateus, tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que o Senhor havia dito pelo Profeta: "Uma virgem conceberá e dará à luz um filho e ele será chamado Emmanuel", isto é, observa S. Mateus, "Deus conosco".

As funções do Messias são descritas a partir do capítulo IX, 6: "Porquanto um menino nasceu para nós e um filho nos foi dado e foi posto o principado sobre seu ombro; e será chamado Admirável, Conselheiro, Deus forte, Pai do século futuro, Príncipe da Paz". Nada de maior pode ser anunciado; estas palavras, Deus forte, significam claramente que nessa criança que virá ao mundo residirá a plenitude das forças divinas. Muito poucos compreenderam seu sentido quando foram escritas. Vemos que elas já exprimem a devoção do Prólogo do Evangelho de São João: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne e habitou entre nós".

No capítulo XI, 1, está dito: "E sairá uma vara do tronco de Jessé (pai de Davi) e uma flor brotará de sua raiz. E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, espírito de sabedoria e de entendimento, espírito de conselho e de fortaleza; espírito de ciência e de piedade [2] e será cheio do espírito de temor do Senhor... Julgará os pobres com justiça, e tomará com equidade a defesa dos humildes da terra". É a enumeração dos dons do Espírito Santo que o Messias receberá eminentemente, e os justos por participação.

Seu reino universal é anunciado, XVI, 5; XVIII, 7; XXIV - XXVII; e também seu caráter de pedra angular, XXVIII, 16: "Portanto essas coisas diz o Senhor Deus: Eis que colocarei nos fundamentos da (nova) Sião uma pedra, uma pedra escolhida, angular, preciosa, assentada em (solidíssimo) fundamento; aquele que crer, não se apresse". São Pedro depois de Pentecostes dirá aos membros do sinédrio: "esse Jesus (em nome de quem esse homem foi curado) é a pedra que foi rejeitada por vós que edificais, a qual foi posta por (pedra) fundamental do ângulo; e não há salvação em nenhum outro. Porque, sob o céu, nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual nós devamos ser salvos". (Atos IV, 11). Essa pedra angular, tinha dito Isaías VIII, 14, "será também pedra de tropeço (...); muitos tropeçarão e cairão e serão feitos em pedaços". São Paulo lembra isso na Epístola aos Romanos, IX, 32, e acrescenta: "mas aquele que crê n'Ele não será confundido". E assim: Ef. II, 20; I Ped II, 4.

Isaías anuncia, XXXV, 4..., que o próprio Deus virá: "eis vosso Deus... Ele mesmo virá e vos salvará. Então se abrirão os olhos dos cegos, e se desimpedirão os ouvidos dos surdos. Então saltará o coxo como um veado, e desatar-se-á a língua dos mudos... E haverá ali uma vereda e um caminho, que se chamará santo; não passará por ele o impuro, e este (caminho) será para vós um caminho direto, de sorte que andem por ele os próprios loucos sem se perderem... E os remidos pelo Senhor voltarão e virão a Sião cantando os seus louvores; e uma alegria eterna coroará a sua cabeça."

A salvação messiânica está de ordinário associada pelos profetas à suprema aparição de Deus sobre a terra (Isaías, VII, 14; XL, 5; Malaquias III, 1).

As virtudes e obras do servo de Deus são claramente preditas, XLII, 1-9: "Eis o meu servo, eu o amparei; o meu escolhido, no qual a minha alma pôs a sua complacência; sobre ele derramei o meu espírito; ele espalhará a justiça entre as nações. (Sendo manso) não clamará, nem fará acepção de pessoas, nem a sua voz se ouvirá nas ruas. Não quebrará a cana rachada, nem apagará a mecha que ainda fumega; fará justiça conforme a verdade. Não será triste, nem turbulento, até que estabeleça a justiça sobre a terra... Eis o que diz o Senhor Deus, que criou os céus, e que os estendeu... Eu sou o Senhor, que te chamei na justiça... e te pus para seres reconciliação do povo, e a luz das nações; para abrires os olhos dos cegos e para tirares da cadeia o preso, e do cárcere os que estão sentados nas trevas. Eu sou o Senhor, este é o meu nome; eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence". XLIII, 1: "Não temas, ó Israel, porque eu te remi... Quando tu passares por entre as águas (dos perigos) eu estarei contigo, e os rios não te submergirão; quando andares por entre o fogo, não serás queimado, e a chama não arderá em ti. Porque eu sou o Senhor teu Deus, o Santo de Israel, teu Salvador".

"O servo de Deus" segundo alguns racionalistas significa o povo de Israel todo; mas hoje a maior parte dos críticos e todos os exegetas católicos observam que nessa profecia, XLII, 1-9, o servo de Deus é claramente distinto do povo de Israel; é uma pessoa real, distinta da massa da nação, da qual se diz: "Ele não quebrará a cana rachada, nem apagará a mecha que ainda fumega; fará justiça conforme a verdade". E o próprio Jesus, como conta S. Mateus, XII, 17, pedindo aos apóstolos que não divulgassem seus milagres, para não excitar o gosto pelo extraordinário, aplicará a si mesmo essa profecia.

Isaías insiste muito no sacrifício do Salvador; ele o descreve, precisando vários detalhes que serão realizados ao pé da letra durante a Paixão de Jesus: L, 6: "Eu entreguei o meu corpo aos que me feriram, e a minha face aos que me arrancavam a barba; não desviei a minha face dos que me injuriavam e cuspiam. O Senhor Deus é o meu protetor, por isso não fui confundido... e sei que não ficarei envergonhado." LII, 13, LIII: "Eis que o meu servo procederá com inteligência, será exaltado e elevado e chegará ao cúmulo da glória. Assim como pasmaram muitos à vista de ti, assim será sem glória o seu aspecto entre os homens, e a sua figura desprezível entre os filhos dos homens... ele não tem beleza, nem formosura, e vimo-lo, e não tinha aparência do que era, e por isso não fizemos caso dele. Ele era desprezado, e o último dos homens, um homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e o seu rosto estava encoberto; era desprezado e por isso nenhum caso fizeram dele. Verdadeiramente ele foi o que tomou sobre si as nossas fraquezas (e pecados), e ele mesmo carregou com as nossas dores; e nós o reputamos como um leproso, e como um homem ferido por Deus e humilhado [3]. Mas foi ferido por causa das nossas iniquidades, foi despedaçado por causa dos nossos crimes; o castigo que nos devia trazer a paz caiu sobre ele, e nós fomos sarados com as suas pisaduras. Todos nós andamos desgarrados como ovelhas, cada um se extraviou por seu caminho; e o Senhor carregou sobre ele a iniquidade de todos nós."

Aí está o mistério da Redenção predito no que tem de essencial, e com vários detalhes: LIII, 7: "Foi oferecido (em sacrifício) porque ele mesmo quis, e não abriu a sua boca; como uma ovelha que é levada ao matadouro, e como um cordeiro diante do que o tosquia, guardou silêncio e não abriu sequer a boca. Ele foi tirado pela angústia e pelo juízo. Quem contará a sua geração?  Porque ele foi cortado da terra dos viventes; eu o feri por causa da maldade do meu povo". Nem mesmo os Apóstolos, exceto São João, compreenderão no momento da Paixão e da morte do Salvador, que é por nossa salvação que Ele se oferecia e morria daquele modo sobre a Cruz.

Essa profecia é de tal maneira surpreendente que é chamada "Paixão segundo Isaías", a Paixão redentora no que ela tem de mais profundo, em seu motivo supremo de Misericórdia e Justiça, a Paixão vislumbrada antecipadamente no que ela tem de mais íntimo, no que aparecerá em certa medida a Maria ao pé da Cruz, a São João, às santas mulheres, ao bom ladrão, ao centurião; a Paixão, fonte infinita de graças, predita no que permanecerá escondido para a maior parte do que verão Jesus morrer em Sua Cruz.

Enfim Isaías, após as humilhações e sofrimentos do Messias, descreve seu triunfo e a conversão de muitos. LIII, 10: "E o Senhor quis consumi-lo com sofrimentos, mas quando tiver oferecido a sua vida pelo pecado, verá uma descendência perdurável, e a vontade do Senhor (isto é, a conversão dos povos e o estabelecimento do reino de Deus no mundo) prosperará nas suas mãos... Este meu servo justificará muitos... porque entregou a sua vida à morte, e foi posto no número dos malfeitores, e tomou sobre si os pecados de muitos e intercedeu pelos pecadores". São  Paulo escreverá aos Hebreus, VII, 25, depois da Ressurreição e da Ascensão: "Por isso pode salvar perpetuamente os que por ele mesmo se aproximam de Deus, vivendo sempre para interceder por nós".

A profecia de Isaías se encerra com a descrição da glória da nova Jerusalém, que por sua luz atrai as nações, com o quadro de sua santidade e de seu esplendor. LV, 1, 5: "Todos vós que tendes sede, vinde às águas (...) os povos que não te conheciam correrão a ti por amor do Senhor teu Deus, e do Santo de Israel, que te glorificou. Buscai o Senhor, enquanto se pode encontrar; invocai-o, enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho... porque Ele é muito generoso para perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos; nem os vossos caminhos são os meus caminhos, diz o Senhor. Porque, quanto os céu estão elevados acima da terra, assim se acham elevados os meus caminhos acima dos vossos caminhos, e os meus pensamentos acima dos vossos pensamentos." — LX, 1-3: "Levanta-te, recebe a luz, Jerusalém, porque chegou a tua luz, e a glória do Senhor nasceu sobre ti. Porque eis que as trevas cobrirão a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti nascerá o Senhor, e a sua glória se verá em ti. E as nações caminharão à tua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora". — Isaías entrevê até a Jerusalém celeste: LX, 19-20: "Tu não terás mais (necessidade do) sol para luzir de dia...o Senhor te servirá de luz eterna, e o teu Deus será a tua glória. Não mais se porá o teu sol... porque o Senhor te servirá de luz eterna, e terão acabado os dias do teu pranto." Esses textos preveem o que Nosso Senhor chamará tão freqüentemente de "vida eterna".

Como diz o P. Condamin, S.J., Le livre d'Isaie, p. 361: "Nesse magnífico poema, Jerusalém é representada como o centro do reino universal, estendendo-se a todas as nações: religioso, onde tudo converge para o culto de Javé, composto de justos e de santos; eterno (55,3; 60, 15, 19, 20; 61,8). Os teólogos têm razão de ver a realização dessas promessas na Igreja fundada por Jesus Cristo, já que o Servido de Javé é Jesus Cristo, e a numerosa posteridade do Servidor, as multidões de homens que lhe são dadas como prêmio de seus sofrimentos e de sua morte devem povoar a nova Jerusalém 53, 10-12; 54, 1-3)."

Isaías é incontestavelmente o maior dos profetas, pela importância de suas revelações e o poder de seu estilo. Ele viveu numa época das mais conturbadas da história de Israel, que teve então muito que sofrer dos Assírios [4]. Como diz o Eclesiastes, XLVIII, 27, 28: "Isaías consolou os que choravam em Sião; Até ao fim dos séculos mostrou o que devia acontecer, e as coisas ocultas antes que acontecessem." O estilo de Isaías é ao mesmo tempo simples e sublime, de perfeita naturalidade, enorme nobreza e brilho excepcional. Suas frases são concisas, penetrantes e dão relevo aos pontos principais, para dissipar as ilusões e fortemente chamar a atenção para o reino de Deus, para fazer pressentir a grandeza do Messias e a majestade da glória divina. Isaías também é dotado de um verdadeiro gênio poético; o poder de sua imaginação não é menor do que a grandeza das idéias que ele tem a exprimir. Esse gênio poético aparece em particular nos contrastes e antíteses de suas predições. Em sua obra, as profecias propriamente ditas estão sempre em estilo poético, uma parte em verso e versos de grande beleza. É a inspiração no sentido mais alto e inteiramente sobrenatural da palavra.

5º Enoque


Enoque foi o primeiro profeta arrebatado e está registrado na Bíblia Sagrada, tanto no Velho quanto no Novo Testamento (Gênesis 5.24; Hebreus 11.5). Em hebraico, o termo “Enoque” significa “Treinado e Inaugurado”. Em aramaico significa “Iniciado e Dedicado”. Enoque representou a sétima geração da descendência de Adão e Eva. Enoque era o filho primogênito de Jarede, o qual tinha 162 anos quando o gerou. Depois que gerou Enoque, Jarede viveu mais 800 anos, totalizando uma vida de 962 anos (Gênesis 5.18-20).


Por sua vez, Enoque teve como primeiro filho a Metuselá, que ficou conhecido na História Secular e Universal como Matusalém, o homem que mais viveu na face da terra: 969 anos. Quando Matuselá (ou Matusalém) nasceu, Enoque tinha 65 anos de idade. Depois do nascimento de Matusalém, Enoque viveu mais 300 anos, e foi arrebatado aos Céus, sem passar pela morte física (Gênesis 5.24). Portanto, quando Enoque foi arrebatado, seu pai Jarede ainda era vivo e tinha 527 anos nessa época. A Bíblia registra que Enoque gerou outros filhos (além de Matusalém), porém não informa os seus nomes. Apenas que foram ”filhos e filhas” (Gênesis 5.22).

Matusalém, o filho de Enoque, teve como filho primogênito a Lameque (Gênesis 5.25-27). A razão pela qual Deus arrebatou Enoque foi o fato dele viver numa época de extrema promiscuidade e violência. Como servo de Deus, Enoque profetizou dizendo: “Eis que é vindo o Senhor com milhares de Seus santos, para fazer juízo contra todos e para condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que maldosamente cometeram. E, por todas as duras palavras que os ímpios pecadores disseram contra Ele” (Judas 1.14,15).

Não devemos confundir esse Enoque, o primogênito de Jarede e o primeiro profeta arrebatado, com o Enoque filho de Caim e neto de Adão. Enoque (o filho de Caim e neto de Adão) nasceu na terra da Fuga, depois que Caim matou Abel, seu irmão caçula, e foi expulso das proximidades do Jardim do Éden (Gênesis 4.17,18). Posteriormente, Caim construiu uma cidade na terra da Fuga, ao leste do Jardim do Éden, e lhe deu o nome de “Cidade de Enoque”, em homenagem ao seu filho primogênito (Gênesis 4.17).

Enoque, o primeiro profeta arrebatado, viveu no período antediluviano, ou seja, antes do Dilúvio que inundou toda a face da terra, na época do patriarca Noé. Na verdade, Noé foi bisneto de Enoque, pois era filho de Lameque e neto de Matusalém, que por sua vez era o filho de Enoque (Gênesis 5.25-30).
O termo “Noé”, em hebraico, significa: “Consolo”. E, em aramaico significa “Descanso”. Noé era o sétimo na linhagem de Adão, através de Sete. Nasceu no ano de 2.970 AC, ou seja, 126 anos após a morte de Adão. Após dar-lhe o nome de Noé, o seu pai, Lameque, disse: “__Este nos trará consolo (ou descanso) dos nossos trabalhos e da dor de nossas mãos, que resulta do solo que Deus amaldiçoou” (Gênesis 5.28-31).

O mundo em que Noé vivia estava degenerado. Os anjos caídos (demônios), que haviam sido expulsos dos Céus, juntamente com Lúcifer (Satanás), e lançados no firmamento (céu da terra) pelo arcanjo Miguel, tomaram formas de homens e engravidaram as belas mulheres da terra, gerando filhos que se tornaram verdadeiros gigantes, além de “homens de fama” (Gênesis 6.1-4; Judas 1.6). E assim, toda a raça humana estava ficando a cada dia mais decadente. Então, Deus escolheu o único homem que continuava justo na face da terra, para através dele remir e purificar a humanidade: Noé (Gênesis 6. 8, 9, 22).

Deus deu as instruções para que Noé construísse uma arca, para que assim, ele e sua família pudessem ser salvos do dilúvio vindouro. Deus recomendou ainda que Noé separasse algumas espécies de animais, que deveriam ser salvos, para a recuperação da nova fauna terrestre (Gênesis 6.1-22). Então Deus, por meio do dilúvio, destruiu a parte da raça humana que estava corrompida, e através de Noé e de sua família, preservou o fio da vida humana e da vida animal. Noé registrou todos os eventos do período em que esteve no interior Arca (Gênesis 7.11-24; 8.2-14).
A “Arca de Noé” posou, após o dilúvio, no Monte Ararat. Ao sair da Arca, Noé ofereceu um holocausto a Deus, agradecendo pelo grande livramento (Gênesis 8.18-22). E assim, Deus abençoou a Noé e aos seus familiares, e determinou que eles tratassem do re-povoamento da terra (Gênesis 1.28; 9.1-7; 10.32). E, como selo da promessa de que jamais voltaria a destruir a terra por meio d’água, com outro dilúvio, Deus colocou um sinal no Céu: o arco-íris, que aparece toda a vez que chove mais fortemente. Com isso, Deus reafirma ao homem que não mais haverá dilúvio sobre a face da terra (Gênesis 9.8-17; Isaías 54.9). Noé viveu 350 anos após o dilúvio. Quando o dilúvio começou, Noé tinha 600 anos, dois meses e 17 anos de vida. Ao todo, Noé viveu 950 anos.

Quando Moisés narrou o 5º capítulo de Gênesis, ele cita as descendências dos Patriarcas sem sair do seu padrão de narrativa. Quando, porém, se refere a ENOQUE ele traça um valoroso comentário que nos faz chegar à conclusão de que Enoque foi um homem de calibre especial para Deus. Visto que no seu tempo a corrupção do gênero humano aumentava a cada dia, mas Enoque  agradava a Deus, andando segundo a sua vontade e, além de fazer à vontade de Deus, ele repreendia aquela geração que se distanciava de Deus pela prática do pecado, provavelmente, ele advertia-os de que Deus os destruiria, pois Enoque era também profeta e, ainda em seu tempo, profetizou a respeito da vinda de Jesus Cristo.

E Enoque era um deste que foi odiado pelos transgressores das leis de Deus e que, se possível, eles o matariam se Deus não intercedesse por ele, ou seja, Deus teve que retirá-lo do meio daquela geração e levá-lo para outro lugar, na terra, conservando sua vida. Exatamente por isso foi que o escritor de Hebreus disse:

A Enoque Deus o transladou, ou seja, segundo o dicionário, ele foi levado de um lugar para o outro da terra para não ser  morto, pois que estava sendo perseguido por aquela geração que se corrompia e que queriam matá-lo pela sua fidelidade para com Deus. Mas não foi achado! Porque Deus o “TRANSLADARA”

6º Jesus o Cristo


Pouco antes de sua crucificação e ressurreição, Jesus Cristo, registou um grande profecia de eventos do fim dos tempos, registradas em Mateus 24, Marcos 13 e Lucas 21. Ele foi questionado por seus discípulos: "Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal? da tua vinda e do fim dos tempos? " ( Mateus: 24: 3 ).

Jesus respondeu com uma descrição das condições e eventos que levam até a sua segunda vinda. Além disso, Ele disse que, quando estes sinais tornou-se evidente, Seu retorno poderia ocorrer dentro de uma geração ( Mateus: 24: 34 ). Poderia ser este que geração?
Ao longo dos quase 2.000 anos desde que Cristo deu a Sua profecia, muitos pensaram que a deles era a hora da Sua volta e acabou por ser errado, é claro. Mas, curiosamente, há uma série de profecias na Bíblia que não poderia ser cumprida até a nossa era moderna, o período pós-Segunda Guerra Mundial.

1. A raça humana teria a capacidade de exterminar-se

Em Mateus: 24: 22 , descrevendo as condições do mundo antes de Sua segunda vinda, Jesus disse que "se esse tempo de problemas não foram abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos de Deus que vai ser cortada "(Revista Inglês Bíblia).
A principal mensagem que Jesus Cristo trouxe foi da vinda do Reino de Deus. Isso é descrito como "o evangelho" ( Marcos: 1: 14 ).

Evangelho significa "boa notícia". Enquanto algumas das profecias a respeito de eventos antes do estabelecimento do Reino pode parecer negativo, devemos sempre ter em mente que o foco central da profecia bíblica é a boa notícia (evangelho) da vinda do Reino de Deus.

Matthew: 24: 22 mostra-nos que, se Jesus Cristo não intervir nos assuntos do mundo, a raça humana vai se deparar de extinção. É importante notar que a humanidade tem tido a capacidade de auto-aniquilação por apenas um pouco mais de 50 anos, uma vez que tanto os Estados Unidos e a União Soviética desenvolveu e estocadas bombas de hidrogênio e do mundo teve que aprender a viver com "destruição mútua assegurada . "

Naquela época, havia apenas três potências nucleares (Grã-Bretanha é o outro). Em meados da década de 1960 a França e a China se juntou ao clube nuclear. Hoje, pelo menos, oito nações possuem ogivas nucleares e o número tem tendência a aumentar com uma corrida armamentista nuclear no Oriente Médio.

É claro, os poderes mais nucleares que temos no mundo, o mais provável é que alguém vai usar essa força mortal para o mal.

O mais poderoso sinal confirmando ser Jesus quem ele diz ser, o Filho de Deus, é a sua ressurreição dos mortos (Romanos 1:4). Esta é uma questão com grandes implicações. A ressurreição realmente aconteceu? Ela é realmente a maior exceção "ao tão temido e inevitável destino do homem"?

Muitos atualmente consideram a ressurreição de Cristo como um dos mais certos e seguros eventos da história. Um debate crucial sobre a questão "Jesus realmente se levantou dos mortos?

Jesus é o mensageiro de Deus criador de tudo, Jesus veio em carne e habitou entre nós e com a desencarnação revelou a sua verdadeira face. A de um ser espiritual.

7º Buda


O Buda histórico nasceu ao norte da Índia no século VI a.C e recebeu o nome de Sidarta Gautama. Seu pai, Sudodana, governava o reinado dos Shakias e era casado com a rainha Maya.

Estudos astrológicos feitos quando Sidarta ainda era bebê previram que ele escolheria a vida de um asceta. Seu pai, determinado que o filho fosse o sucessor de seu trono, cercou-o com uma vida de riquezas. Sudodana nunca permitia que ele deixasse o palácio e atendia todos seus desejos. Sidarta cresceu cercado de pessoas jovens e saudáveis e, aos dezesseis anos, casou-se com Yasodara, uma princesa bonita e dedicada.

O mundo além dos muros do palácio

Já um pouco mais velho, Sidarta insistiu que o pai o deixasse passear fora do palácio. O rei deu instruções específicas ao cocheiro para que o príncipe somente visse coisas belas. Apesar da cuidadosa preparação, Sidarta encontrou, pela primeira vez, a dor da realidade humana.

Depois disso ele saiu do palácio várias vezes e, em cada um dos passeios, deparou-se com uma pessoa doente, um idoso e um cadáver. O testemunho da vulnerabilidade da vida humana deixou Sidarta triste e decepcionado. Ele, então, determinou-se a encontrar a completa liberdade do sofrimento.

Em busca da liberdade

Aos 29 anos, Sidarta abandonou a vida de príncipe e tornou-se um asceta em busca da verdade. Por seis anos, manteve uma vida de austeridade e seguiu os maiores mestres da Índia da época, estudando e aplicando seus métodos. Apesar do esforço e diligência, não encontrou a resposta para alcançar a completa liberdade do sofrimento.

Ele seguiu então para Gaia, um vilarejo indiano hoje conhecido como Bodigaia. Lá, após 49 dias e noites de meditação embaixo de uma árvore, alcançou o estado iluminado.

Nirvana é o estado mental que não se perturba com nada. É a perfeita imperturbabilidade da mente.
Isto é o que Nirvana é, segundo o meu entendimento Quando falamos de Nirvana, temos três aspectos. Um é o que chamaria ‘Aspecto Cognitivo’ de Nirvana.

A seguir o que chamaria ‘Aspecto Adjectivo de nirvana e por ultimo o ‘Aspecto Ativo’ de Nirvana.
Agora, antes de entrar numa discussão detalhada destes aspectos, temos de compreender primeiro, ao que é que chamam Samsara, porque Nirvana tem relação com Samsara. Samsara é o ciclo de Renascimentos.

Isto é, as pessoas nascem e cada vez que nascem, morrem; e cada vez que morrem, renascem.
Isto torna-se um ciclo perpétuo.

Isto quer dizer que temos vivido muitas vidas no passado e viveremos inumeráveis vidas no futuro, a menos que este processo seja detido.

E porque queremos deter este processo? É o importante a entender. Este processo de continuação da vida em forma de renascimentos não é visto como algo agradável nos ensinamentos do Buda. Não nascemos sempre como seres humanos.

O renascimento ocorre em distintos habitats, ou distintos mundos. Uma pessoas pode nascer num 'mundo celeste' ou num 'mundo infernal', ou num 'mundo dos Petas', que são mundos de aspectos, alguns bons outros maus. E também é possível nascer como animal e ainda como ser humano. Mas o problema é que o lugar onde iremos renascer depende do que se chama 'Karma'.

8º Albert Einstein


Albert Einstein nasceu em Ulm, em Württemberg, Alemanha, em 14 de março de 1879. Seis semanas depois, a família mudou-se para Munique, onde, mais tarde, iniciou seus estudos no Luitpold Gymnasium. Mais tarde, eles se mudaram para a Itália e Albert continuou sua educação em Aarau, Suíça e em 1896 entrou para o suíço Escola Politécnica Federal de Zurique para ser treinado como um professor de física e matemática.

Em 1901, ano em que ganhou o seu diploma, ele adquiriu a nacionalidade suíça e, como ele não foi capaz de encontrar um cargo de professor, ele aceitou uma posição como assistente técnico no Escritório de Patentes da Suíça. Em 1905 ele obteve seu diploma de médico. Durante a sua estada no escritório de patente, e em seu tempo livre, ele produziu grande parte de seu trabalho notável e em 1908 ele foi nomeado Privatdozent em Berna.

Em 1909 ele se tornou professor extraordinário em Zurique, em 1911, Professor de Física Teórica em Praga, voltando a Zurique no ano seguinte, para ocupar um lugar similar. Em 1914 foi nomeado Director do Kaiser Wilhelm Institute Física e Professor na Universidade de Berlim. Ele tornou-se um cidadão alemão em 1914 e permaneceu em Berlim até 1933, quando ele renunciou à sua cidadania por razões políticas e emigrou para os Estados Unidos para ocupar o cargo de Professor de Física Teórica na Universidade de Princeton * . Ele tornou-se um cidadão dos Estados Unidos em 1940 e se aposentou do cargo em 1945. Após a Segunda Guerra Mundial, Einstein foi uma figura importante no Movimento Governo Mundial, ele foi oferecido a Presidência do Estado de Israel, o que ele recusou, e ele colaborou com o Dr. Chaim Weizmann no estabelecimento da Universidade Hebraica de Jerusalém. Einstein sempre parecia ter uma visão clara dos problemas da física e da determinação para resolvê-los. Ele tinha uma estratégia própria e era capaz de visualizar as principais etapas no caminho para seu objetivo.

Ele considerava suas principais realizações como meros trampolins para o próximo avanço. No início do seu trabalho científico, Einstein percebeu a inadequação da mecânica de Newton e sua teoria da relatividade especial resultou de uma tentativa de conciliar as leis da mecânica com as leis da o campo electromagnético. Ele lidou com problemas clássicos da mecânica e problemas estatísticos em que se fundiram com a teoria quântica: o que levou a uma explicação sobre o movimento browniano de moléculas. Ele investigou as propriedades térmicas de luz com uma baixa densidade de radiação e suas observações lançou as bases da teoria do fóton de luz. Em seus primeiros dias em Berlim, Einstein postulou que a correta interpretação da teoria da relatividade especial também deve fornecer uma teoria da gravitação e em 1916 ele publicou o seu artigo sobre a teoria da relatividade geral.

Durante este tempo, ele também contribuiu para os problemas da teoria da radiação e mecânica estatística. Na década de 1920, Einstein iniciou a construção de teorias do campo unificado, embora continuasse a trabalhar sobre a interpretação probabilística da teoria quântica, e ele perseverou com este trabalhar na América. Ele contribuiu para a mecânica estatística por seu desenvolvimento da teoria quântica de um gás monatomic e ele também tem realizado um trabalho valioso em conexão com probabilidades de transição atômicas e cosmologia relativística.

Depois de sua aposentadoria, ele continuou a trabalhar no sentido da unificação dos conceitos básicos da física, tomando o caminho inverso, geometrização, para a maioria dos físicos. pesquisas de Einstein são, naturalmente, bem narrada e suas obras mais importantes incluem Teoria da Relatividade Especial (1905), Relativity (traduções em inglês, 1920 e 1950), Teoria Geral da Relatividade (1916), Investigações sobre Teoria do Movimento Browniano (1926), e A Evolução da Física (1938).

Entre suas obras não-científicas, Sobre o sionismo (1930), Por que a guerra? (1933), My Philosophy (1934), e para fora da minha Anos Depois (1950) são, talvez, o mais importante. Albert Einstein recebeu doutorado honorário em ciência, medicina e filosofia de várias universidades europeias e americanas. Durante a década de 1920, lecionou na Europa, América e no Extremo Oriente, e ele foi premiado com bolsas de estudo ou associações de todas as principais academias científicas em todo o mundo.

Ele ganhou vários prêmios em reconhecimento ao seu trabalho, incluindo a Medalha da Royal Society de Londres Copley em 1925, e com a Medalha Franklin do Instituto Franklin, em 1935. presentes de Einstein resultou inevitavelmente em sua morada muito na solidão intelectual e, para relaxar, música desempenhou um papel importante em sua vida. Casou-se com Mileva Maric, em 1903, e eles tiveram uma filha e dois filhos; o casamento foi dissolvido em 1919 e no mesmo ano ele se casou com sua prima, Elsa Löwenthal, que morreu em 1936. Ele faleceu em 18 abril de 1955 em Princeton, New Jersey.

9º Joseph Smith


Joseph Smith Jr. que nasceu em 25 de Dezembro de 1805, em Vermont. Ele era o quarto filho de  Lucy e Joseph Smith. O pai de Joseph era conhecido como caçador de tesouros enterrados, particularmente o do Capitão Kidd. Sua mãe era extremamente supersticiosa.

Joseph Smith Jr. afirmou que estava perturbado pelas diferenças entre as denominações do Cristianismo e perguntava-se qual seria a verdadeira. Em 1820, quando ele tinha 14 anos, ele foi para a mata para orar a respeito disto e alegou que Deus, o Pai, e Jesus apareceram a ele e lhe disseram para não unir-se a qualquer daquelas igrejas denominacionais.

Três anos depois, em 21 de setembro de 1823, quando tinha 17 anos, um anjo chamado Moroni, que supostamente era filho de Mórmon, o líder de um povo chamado Nefitas, que tinha vivido na América, apareceu a ele e lhe disse que fora escolhido para traduzir o Livro de Mórmon que fora compilado pelo pai de Moroni perto do quarto século. O livro fora escrito em placas de ouro e escondido próximo de onde Joseph vivia em Palmyra, Nova York. Joseph Smith disse que em 22 de setembro de 1827 ele recebeu as placas e que o anjo Moroni o instruiu a iniciar o processo de tradução. A tradução foi finalmente publicada 1830 como o Livro de Mórmon. Joseph afirmou que durante este processo de tradução, João Batista apareceu-lhe e ordenou-lhe que completasse o trabalho divino de restaurar a verdadeira igreja pela pregação do verdadeiro evangelho que, alegadamente, havia se perdido da Terra.

O Livro de Mórmon é, supostamente, a história de um povo que veio viver no Meio-Leste da América do Norte. Ele cobre o período de 600 a.C. a 400 d.C. Fala acerca dos Jareditas, povo que originou-se na Torre de Babel e que veio para o centro da América, mas que pereceu por causa da sua própria imoralidade. Ele descreve, também, alguns judeus que fugiram da perseguição em Jerusalém e vieram para a América liderados por um homem chamado Nefi. Os judeus eram divididos em dois grupos conhecidos como Nefitas e Lamanitas, que lutavam entre si. Os Nefitas foram eliminados em 428 d.C. Os Lamanitas continuaram e são conhecidos como os Índios Americanos. O Livro de Mórmon é o registro do líder Nefita, Mórmon, acerca da sua cultura, civilização e da aparição de Jesus aos americanos.

Depois da publicação do Livro de Mórmon, o mormonismo começou a crescer. Devido ao fato da sua religião aceitar desvios do Cristianismo, como por exemplo, pluralidade de deuses, poligamia (dizem que Joseph teve 27 esposas), etc., a perseguição forçou-os a mudarem-se de Nova York para Ohio, depois para o Missouri, e finalmente para Nauvoo, Illinois. Depois de ser acusado de quebrar algumas leis em Nauvoo (por destruir uma gráfica que estava imprimindo uma publicação que alertava contra o mormonismo), Joseph e seu irmão Hyrum terminaram na cadeia. Depois, uma multidão invadiu a cadeia e matou Joseph e seu irmão.

Depois da sua morte, a igreja dividiu-se em dois grupos: um liderado pela sua viúva, que voltou para Independence, Missouri. Eles eram conhecidos como Reorganized Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (A Igreja Reorganizada dos Santos dos Últimos Dias). Eles afirmavam ser a igreja verdadeira e permaneceram afirmando ter a sucessão legal da presidência da igreja que fora passada para o filho de Joseph Smith por ele mesmo. O outro grupo, liderado por Brigham Young, foi para Utah onde, em 1847, chegaram ao Lago Salgado e fundaram a cidade de Salt Lake City. Brigham teve 25 esposas e acumulou muita fortuna.

10º Alistem Crowley


Edward Alexander Crowley ou Aleister Crowley, como ficou mundialmente conhecido, nascido na Inglaterra, no seio de uma família de abastados cervejeiros. Teve uma educação esmerada em Cambridge e pretendia seguir a carreira diplomática por influência de seu tio. Todos os elementos para uma vida prosaica, tranquila e feliz se faziam presentes. Mas Crowley, ou talvez a deusa Destino, sonhou algo totalmente diferente. Seus interesses dirigiram-se para o alpinismo e xadrez, mas acima de tudo para a Magia, que se tornou o grande objetivo de sua vida.

Aleister Crowley se dedicou de corpo e alma em desvendar os seus mistérios e segredos, indo a fundo na sua busca, não se limitando por nada, derrubando todas as barreiras, experimentando todas as facetas da alma humana, de todas as formas.

Crowley vivia na Inglaterra Vitoriana, repleta de hipocrisias e falso moralismo (não muito diferente do mundo de hoje em dia), e era natural que todo o empenho, força e dedicação de Crowley a sua meta acabaria por chocar-se com a sociedade da época. Ele foi taxado de pornográfico, depravado, drogado, satanista e mais uma infinidade de rótulos.

E, o mais fantástico de tudo, estes rótulos ilustravam inúmeras atividades que de fato Crowley estava envolvido. Poderíamos encerrar o caso aqui, juntando nos as legiões que detratam a sua memória, mas antes disto cabe abrir um parêntese e falar sobre o que levou este homem a assumir este papel no mundo.

O ano de 1904 foi capital para Crowley, o mistério que iria persegui-lo por toda a vida estava por se revelar, como dádiva e maldição. Ele já era um Magista competente, iniciado na Aurora Dourada, uma das mais importantes Ordens mágicas de todos os tempos.

Nesta época, Crowley estava viajando o mundo. Em março e abril ele estava no Cairo, Egito, em companhia de sua esposa, Rose Kelly. O casal se entregava às alegrias da viagem de núpcias, mas nem por isso Crowley deixava de ser um Mago. Ele faz uma invocação de elementais do ar para sua jovem esposa, e qual não foi a sua surpresa, ao invés dos silfos a mulher começa a balbuciar: Hórus falava através dela. O deus prescreve então uma série de detalhes para um ritual de invocação, o resultado deste Ritual se da nos dias 8, 9 e 10 de abril, nos quais Crowley recebe o Livro da Lei, um poderoso Grimório de instruções mágicas, a Lei da era de Aquário. Crowley se choca com o conteúdo do Livro, mas a força das revelações lá contidas, influenciando eventos históricos de magnitude gigantesca (Primeira e Segunda guerras mundiais, por exemplo), deixou fora de dúvida a veracidade, beleza e poder do Livro da Lei.

Ditado por uma entidade de nome Aiwaz (que mais tarde Crowley associou a seu Eu superior). Nele, a Lei da nova era é sintetizada na frase Faze o que tu queres há de ser o todo da Lei, e tem como contraponto e complemento Amor é a lei, amor sob Vontade. Facilmente poderíamos imaginar um paraíso da libertinagem, mas a vasta obra de Crowley nos mostra que liberdade sim, mas com conhecimento, em suas próprias palavras:

O tolo bebe, e se embebeda: 
o covarde não bebe. 
O homem sábio, bravo e livre, bebe, e dá glórias ao Mais Alto Deus.

Sua filosofia mágica é sempre pautada pelo autoconhecimento, e fica claro que para nos tornarmos senhores de algo precisamos conhecê-lo, vivenciá-lo. O ser humano como divino é outro postulado Thelêmico, Todo homem e toda Mulher é uma estrela, ou seja, tem sua órbita e papel no universo e deve ser respeitado pelo simples ato de existir, mas não entendamos este respeito como piedade, mas sim como um ecossistema, onde cada parte cumpre a sua função.

Crowley, ao se colocar como a Besta do Apocalipse, está trazendo novamente a era dos homens deuses, onde a alegria a força se contrapõe à dor e fraqueza, Não seguimos ou adoramos um deus sofredor e morto numa cruz mais sim um homem deus que venceu a morte. O 666 é associado a Lúcifer e este, por sua vez, a Prometeu, que roubou o fogo dos deuses para que os seres humanos pudessem se tornar deuses.

Uma das definições de Crowley sobre o mal é esta: Primeiramente, por Mal queremos significar o que está em oposição com nossas próprias vontades; é então um termo relativo, e não absoluto. Pois tudo o que é o grande mal de um é o maior bem de outrem, assim como a dureza da madeira, que estafa o lenhador, é a segurança daquele que se aventura no mar num barco construído com aquela madeira.

To Mega Therion (A Grande Besta, nome mágico de Crowley) via a raça humana no começo desta era de Aquário como uma criança, então nada melhor que as suas palavras sobre como educar uma criança:

"Cada criança deve desenvolver sua própria individualidade, e Vontade, a despeito de ideais estranhos a si".

"Ela é confrontada com tais desafios como natação, escalada, trabalhos domésticos, e deixada livre para resolver de sua própria forma".

"Seu subconsciente é impressionado pela leitura de obras-primas, as quais se permite que se infiltrem em sua mente automaticamente sem pressão seletiva nem pedidos de compreensão consciente".

"Nada é ensinado a não ser pensar por si mesma".

"Ela é tratada como um ser responsável e independente, encorajada na autoconfiança, e respeitada pela auto-afirmação".

Crowley criou uma série de potentes Rituais para se autoconhecer e travar contato com inúmeras entidades, Deuses, Anjos e Demônios, sem falar em uma gama de símbolos de Poder e palavras de passe. Através destes Rituais, as pessoas entram em um novo universo (na verdade os abismos e alturas de seu próprio ser). Um bom exemplo é um Ritual chamado a Marca da Besta, uma alusão à marca recebida por Caim. Este ritual traz as energias do Novo Aeon ao praticante, quebrando uma série de condicionamentos e preenchendo-o com a energia dos quatro elementos encimados pelo Espírito. Um portal é aberto, um portal para a vida.

Os Rituais sexuais aprendidos na O. T. O. (Ordem dos Templários Orientais) muito influenciaram Crowley, (sem esquecer das contribuições de To Mega Therion a estes Rituais) e grande parte da Magia Thelêmica usa o sexo direta ou indiretamente. O Safira Estrela é um deles, e abaixo transcrevemos algumas de suas partes:

(Que o Adepto se arme com seu bastão Mágico e sua Rosa Mística).
A referência aqui é clara: o Bastão é o falo, a Rosa Mística a vagina. O sexo oral é uma das etapas, e a absorção dos Sacramentos deve ser o ponto alto.

O leitor poderá lembrar do "Tantra Negro" mas não é o caso, e práticas como essas são usadas no Tantra do sul da Índia, para onde os Dravidianos foram expulsos.

O uso de práticas homossexuais também é licito e para tal remetemos o leitor ao trabalho de Karl Gustav Jung, onde a Anima (Animus) aparece em sonhos no sexo oposto ao da pessoa e o self justamente surge como uma representação do mesmo sexo.

Conclusão:

Apos pesquisamos podemos perceber algo incomum a todas as 10 personalidades citadas acima. Todos tiveram experiências com seres interdimensionais, espíritos, anjos de alguma maneira nada disso é estranho. Todos nós sabemos de que desde que o mundo é mundo estes tipos de eventos tem sido descritos em diversos livros, Onde queremos chegar com isso? A percepção do bem e do mal se da por crenças e lutas por poder e nada mais, se olhamos com cuidado e um pouco de questionamento nós nos depararemos com uma briga de poder, a impressão que temos é de que o bem e o mal começou pela guerra de poder entre os deuses, anjos e seres interdimensionais que tem nos visitado a milhões de anos nos aconselhando e em parte nos causado confusões que tem se refletido em nossas culturas e religiões seria os deuses malucos ou zombadores da humanidade? Enquanto nós guerreamos entre si como animais irracionais em nome dos próprios deuses. De alguma maneira tudo tem um sentido ou não. Porém nos cabe entender nossas limitações, somos muito mais que um corpo carnal e talvez assim tenhamos algumas revelações no estado espiritual ou não. Tudo é muito relativo a partir do raciocínio das coisas. Ficamos com a leve impressão de que o que vale de verdade nessa vida é a paz e liberdade de pensar e questionar sem medos, com o desejo de sabermos mais, aspirando conhecer o desconhecido sem restrições. Agirmos como eternas crianças diante do todo ao nosso redor ainda assim podemos ousar imaginar o desconhecido.   
Referências:

Fonte: http://www.spiritualresearchfoundation.org/

Fonte: http://sermons.worldchallenge.org/

Fonte: http://www.espada.eti.br/

Fonte: PDF Livro Assim falava Zaratustra

Fonte: http://aelacadeira52.blogspot.com.br/

Fonte: http://ogid.com.br/

Fonte: http://www.ucg.org/

Fonte: http://www.christiananswers.net/

Fonte: http://kl.chagdud.org/

Fonte: http://www.amentemente.com/

Fonte: http://www.nobelprize.org/

Fonte: https://carm.org/

Fonte: http://www.casadobruxo.com.br/

Comentários