Oscar Schmidt um orgulho vivo do Brasil


Em meio a tantas noticias negativas e tantas manifestações que ainda não nos trouxe absolutamente nada. Temos um motivo notável de orgulho de sermos brasileiros, com a indicação de Oscar Schmidt para o Hall da fama nos Estados Unidos. Em sua declaração muito emocionado o mesmo dedicou à atenção para sua esposa que declarando em publico o amor por ela.

Todos da plateia junto com a homenageada se emocionaram o Oscar mais conhecido como o mão santa sem duvida é um nobre cidadão brasileiro que nos trouxe varias alegrias um verdadeiro herói nacional.
Estamos na torcida por você Oscar lhe desejamos sucesso em sua recuperação o amamos e lhe temos como exemplo de vida parabéns!

Biografia

Oscar Daniel Bezerra Schmidt, mais conhecido simplesmente como Oscar Schmidt (Natal, 16 de fevereiro de 1958), é um ex-jogador brasileiro de basquetebol. Considerado um dos maiores jogadores de basquetebol de todos os tempos, apesar de nunca ter atuado na NBA. Com 2,05 m de altura, Oscar é o recordista mundial de pontuação do basquetebol com 49.703 pontos.

Este recorde é extra-oficial, pois não havia súmulas de todos os jogos de Oscar no Brasil. Seu rendimento em equipes como Sírio e Palmeiras foram calculados através de estudos do jogador com o seu biógrafo, o jornalista e escritor Odir Cunha, autor do livro Oscar Schmidt, a história do maior ídolo do basquete brasileiro, lançado em 1996.

Seu número da sorte é o 14, tanto que o usou em 1978, porém em 1990 na FIBA usou o número 6.

Tentou uma carreira política através do Partido Progressista (PP), se candidatando a senador pelo estado de São Paulo em 1998, mas não a prosseguiu.


Oscar atualmente se dedica à condução do recém criado campeonato Novo Basquete Brasil, em contraposição ao campeonato organizado pela CBB e também participa do programa esportivo Esporte Fantástico, da Rede Record de televisão.

Oscar liderou um dos maiores feitos da história do basquete mundial. A data de 23 de agosto de 1987 foi o dia histórico em que a equipe masculina de basquete do Brasil venceu o poderoso time estadunidense, representado pelos jogadores universitários da época, os favoritos e donos da casa, por 120 a 115, na final dos 10º Jogos Pan-americanos de 1987. Foi uma virada espetacular e a primeira e única vez, até então, que os Estados Unidos perderam em casa. O palco era o Market Square Arena, Indianápolis. De um lado a equipe brasileira; do outro, os estadunidenses. Os Estados Unidos já tinham toda a festa preparada para seu time. No elenco destacavam-se jogadores que mais tarde se tornaram grandes astros da NBA, como David Robinson, Rex Chapman, Dan Majerle e Danny Manning. A seleção do Tio Sam já atropelara Porto Rico nas semifinais, impondo uma vantagem final de cinco pontos. Para os brasileiros, a classificação havia sido contra o México com um placar de 137 a 116.

A seleção brasileira não assustava muito o técnico Denny Crum. A única tática necessária para garantir o ouro, segundo ele, era uma defesa forte em cima de Oscar e Marcel que, segundo o técnico, tinham uma precisão muito grande nos arremessos. No fim do primeiro tempo, o Brasil perdia por 14 pontos, sendo que chegou a ficar em desvantagem de 20 pontos no decorrer do período. A equipe formada por Gérson, Oscar, Israel, Marcel e Guerrinha (que substituía o armador Maury, vítima de contusão) voltou com muita determinação e com um ataque extremamente preciso, sobretudo nas bolas de três pontos que foram a chave para a virada do Brasil. Os "reis do basquete" não conseguiam entender o que estava acontecendo, nem mesmo sua fiel torcida, que se calava a cada cesta de Oscar e Marcel. Final de jogo: a cena do banco estadunidense cabisbaixo era contrastante com a euforia de Oscar, deitado no chão, gritando e chorando. Essa era a maior conquista do esporte nacional, desde a Copa do Mundo de 70.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar_Schmidt
Fonte: http://esportes.terra.com.br

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