Papa Francisco ignora massacre na igreja


Em 14 de fevereiro de 2025, terroristas muçulmanos sequestraram 70 cristãos na República DemocrÑtica do Congo, levaram-nos a uma igreja, amarraram-nos e decapitaram-nos. Seus corpos foram deixados lÑ para apodrecer pelos assassinos muçulmanos que fizeram isso para mostrar a supremacia do Islã sobre o cristianismo.

O Papa Francisco nΓ£o mencionou este massacre sangrento de cristΓ£os em uma igreja, em vez disso, em uma reuniΓ£o com o primeiro-ministro da RepΓΊblica Eslovaca, ele falou sobre "a grave emergΓͺncia humanitΓ‘ria em Gaza".

A falsa fome inventada por terroristas muçulmanos em Gaza de alguma forma tinha prioridade sobre o assassinato em massa de cristãos.

Dois dias depois, ainda não havia uma palavra sobre o assassinato em massa de cristãos, mas em uma mensagem ao Jubileu dos Artistas e ao Mundo da Cultura, o Papa Francisco exortou-os a rezar por "rezar pela paz na atormentada UcrÒnia, Palestina, Israel e todo o Oriente Médio, Mianmar, Kivu e Sudão". A menção de Kivu, a região geral da RDC onde ocorreu o massacre, foi o mais próximo que ele chegou de mencionar a recente atrocidade no final da longa lista.

VÑrias semanas depois, o Papa Francisco emitiu uma declaração do hospital pedindo: "vamos rezar pelos mÑrtires UcrÒnia, Palestina, Israel, Líbano, Mianmar, Sudão e Kivu".

Além da UcrÒnia e Kivu, o resto da lista do papa consistia em países não cristãos, ainda mais revelador, a lista foi distorcida para grupos terroristas muçulmanos em Israel, "Palestina", Líbano e Sudão, juntamente com as "Forças de Defesa do Povo" comunistas em Mianmar.

Os cristãos que foram realmente martirizados por sua fé em uma igreja ficaram por último e ainda não estavam sendo mencionados diretamente pelo Papa Francisco. O papa supostamente faz ligaçáes diÑrias para Gaza, mas não havia registro de tais ligaçáes diÑrias para os cristãos sitiados da RDC.

"Γ‰ um genocΓ­dio silencioso que nΓ£o foi contado. Isso lembra o que aconteceu em Ruanda em 1994", disse um padre anΓ΄nimo "Isso vem ocorrendo nos ΓΊltimos 30 anos, mas a comunidade internacional tem estado em silΓͺncio". O silΓͺncio vinha com a mesma forΓ§a do Vaticano, o que deixou um padre assustado para falar sobre um genocΓ­dio geracional.

O Papa Francisco acusou Israel de genocΓ­dio, mas afirmou que "quero dizer claramente que nΓ£o gosto quando as pessoas falam de um 'genocΓ­dio de cristΓ£os', por exemplo, no Oriente MΓ©dio".

Para não falar da África.

Em 2023, o Papa Francisco visitou a RDC e culpou o "capitalismo" e o "colonialismo econΓ΄mico" pela violΓͺncia. Usando prosa roxa como o "veneno da ganΓ’ncia untou seus diamantes com sangue", ele alertou os 'paΓ­ses ricos' "Tirem as mΓ£os da RepΓΊblica DemocrΓ‘tica do Congo! Tirem as mΓ£os da África!"

Em vez de pregar os ensinamentos cristΓ£os, o papa estava propondo o dogma marxista.

O problema da RDC não era o "colonialismo" e o "capitalismo", mas as lutas tribais e religiosas regionais, e o dinheiro externo usado para matar cristãos vinha das operaçáes islÒmicas de cÒmbio "Hawala" no Iraque, na JordÒnia e em todo o mundo muçulmano.

Poucos meses depois, os islÒmicos por trÑs do último massacre mataram 35 aldeáes cristãos com facáes. No ano seguinte, o Papa Francisco emitiu mais uma declaração pedindo paz e proteção aos civis, sem mencionar os jihadistas islÒmicos que estavam matando cristãos.

O Papa Francisco nΓ£o Γ© muito discreto em direcionar a culpa quando quer. Dias antes do massacre da igreja na RDC, ele havia enviado uma carta aos bispos americanos, criticando o governo Trump, comparando os migrantes estrangeiros ilegais ao "Povo de Israel" e a "Jesus, Maria e JosΓ©", e exortando os catΓ³licos americanos a defendΓͺ-los.

Quando se trata de defender os muçulmanos, o Papa Francisco tem a coragem de um leão. O papa acusou falsamente Israel de genocídio por lutar contra o Hamas em Gaza. Quando Israel derrubou o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, o papa reclamou que "a defesa deve ser sempre proporcional ao ataque" e que Israel era "imoral" por bombardear o líder terrorista islÒmico.

O Papa Francisco defendeu repetidamente os insurgentes muçulmanos rohingya, mas não conseguiu destacar os cristãos que sofrem com o terrorismo islÒmico em toda a África da mesma maneira.

Por que o Papa Francisco não pode sequer mencionar 70 homens, mulheres e crianças cristãos massacrados em uma igreja?

A igreja era protestante, mas certamente outros cristãos, incluindo crianças assassinadas, deveriam ter prioridade sobre as outras causas islÒmicas favoritas do papa, de Nasrallah aos rohingyas.

Quando terroristas muΓ§ulmanos realizam massacres em igrejas ou sinagogas, ou atacam feriados cristΓ£os ou judaicos, eles estΓ£o fazendo isso para afirmar a mensagem de 'Allahu Akbar' de que o IslΓ£ e sua divindade 'Allah' sΓ£o superiores aos da religiΓ£o e do deus cujos adoradores eles estΓ£o massacrando. O silΓͺncio diante desses crimes islΓ’micos sΓ³ dΓ‘ aos muΓ§ulmanos motivo de alegria.

EntΓ£o, por que o Papa Francisco permanece em silΓͺncio? Pela mesma razΓ£o que grande parte do nosso estabelecimento.

Quando o Papa Francisco visitou a República DemocrÑtica do Congo pela última vez, ele descreveu seus problemas em termos marxistas de "colonialismo" e "capitalismo". Apesar de encobrir sua retórica na teologia católica, ele sofre de uma visão de mundo radical que o deixa incapaz de lidar com os eventos mundiais, exceto por meio da anÑlise marxista das relaçáes de poder, na qual o lado mais poderoso estÑ sempre errado e o lado menos poderoso estÑ sempre certo. O mundo cristão é culpado para sempre (junto com o mundo judaico), enquanto o mundo muçulmano consiste em vítimas inocentes.

Essa teologia da libertação distorcida transforma até mesmo crianças cristãs assassinadas em uma igreja africana em opressores porque são uma extensão do colonialismo do mundo ocidental.

Reduzir a moralidade cristã ao paradigma do opressor secular / oprimido leva o Papa Francisco e outros clérigos esquerdistas a pedir a destruição da Europa e da América para o Islã. A figura do "oprimido" torna-se sagrada, enquanto o americano comum se torna um opressor pecaminoso. Somente quando o Ocidente tiver sido totalmente destruído, o grande fardo da culpa serÑ finalmente removido.

Esse credo suicida foi incorporado em toda a cultura ocidental, nΓ£o apenas em seu entretenimento e universidades, mas tambΓ©m nas correntes liberais de suas religiΓ΅es. InΓΊmeras igrejas e sinagogas pregam o suicΓ­dio em massa por meio da migração em massa, eles oram por Gaza, em vez de pela sobrevivΓͺncia de seus prΓ³prios paroquianos e paΓ­ses que sΓ£o os prΓ³ximos da lista.

Daniel Greenfield Γ© bolsista de jornalismo Shillman no David Horowitz Freedom Center. Este artigo apareceu anteriormente na revista Front Page do Centro.

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Obrigado por ler. 

Fonte: https://beforeitsnews.com

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