Especialistas vão discutir a necessidade de máquinas autônomas letais capazes de identificar e matar alvos, sem intervenção humana.
Duvidamos e muito que a ONU fara uma intervenção concreta sobre este assunto. Pois vale lembrar que a ONU nada mais é uma intermediaria imposta mundialmente a cuidar sobre todos assuntos onde a mesma é financiada pelas grandes e milionárias nações portanto não é de se esperar um comportamento que não seja omisso por parte da mesma como tem sido nos últimos acontecimentos mundias...
Robôs assassinos e seu uso será debatida durante uma reunião de peritos das Nações Unidas em Genebra, em meio a temores de que uma vez criados, eles podem representar uma "ameaça para a humanidade".
Prof Ronald Arkin e Prof Noel Sharkey vai debater a necessidade de os chamados robôs assassinos durante a Convenção das Nações Unidas sobre Certas Armas Convencionais (CCW), marcando a primeira vez que a questão dos robôs assassinos foi discutido dentro da CCW.
Robôs assassinos são máquinas autônomas, capazes de identificar e matar alvos, sem intervenção humana.
Armas totalmente autônomos ainda não foram desenvolvidos, mas os avanços tecnológicos estão aproximando-existente.
Prof Sharkey, um membro e co-fundador da Campanha Contra a Killer Robots e presidente do Comitê Internacional de Controle de Armas do robô falou antes da conferência e advertiu sistemas de armas autônomas não podem ser garantidos com "previsivelmente respeitar o direito internacional."
Ele disse à BBC : "As nações não estão conversando entre si sobre isso, o que representa um grande risco para a humanidade."
Mas o professor Arkin alegou robôs assassinos pode ajudar a reduzir perdas não-combatentes e pode ser mais eficaz na determinação de quando não se envolver com uma meta do que os seres humanos são.
No entanto, ele expressou a preocupação de que os robôs poderiam ser apressadas para a batalha prematuramente. "Eu apoio uma moratória até que seja alcançado o efeito, mas eu não apoiar uma proibição neste momento", explicou o Prof Arkin.
Um relatório completo sobre as discussões serão apresentados na CCW em novembro
Em março, o Conselho de Direitos Humanos da ONU ouviu preocupações que cercam os perigos éticos tais máquinas possam representar.
Christof Heyns - o relator especial da ONU sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias para o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos - pediu uma moratória sobre essa tecnologia para impedir a sua implantação no campo de batalha.
Em um relatório apresentado à frente de seu discurso, ele disse: "os robôs não deveriam ter o poder de vida e morte sobre os seres humanos."
Sr. Heyns destaque as operações dos EUA contra o terrorismo usando drones pilotados por controle remoto para direcionar os indivíduos e argumentou: "não há razão para acreditar que os Estados vão, entre outros, procuram usar a robótica autônomos letais para assassinato seletivo".
Exemplos de sistemas de armas autônomas já em uso incluem o sistema de arma Phalanx da Marinha os EUA que envolve automaticamente as ameaças recebidas e o drone Harpy israelense que ataca automaticamente emissores de radar.
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