Kátia Krepsky Valladares, psicóloga e sexóloga, elogia a contribuição da classificação indicativa e das restrições de horário utilizadas pelas emissoras de TV para evitar que crianças sejam expostas a conteúdos impróprios, mas acredita que o mecanismo é insuficiente.
“Na verdade quem realmente tem o poder de fazer esta restrição é a família. Nada melhor do que os pais para diagnosticar o que considera útil e o que é inadequado para seu filho assistir”, explica.
A sexóloga adverte que os pais, em muitos dos casos, desconhecem o que as crianças vêm, pois elas ficam uma grande parte do dia assistindo à TV sozinhas.
Para Valladares, o risco de sentar em frente a televisão desacompanhada é o jovem presenciar algum conteúdo que não consiga compreender e aquilo acabar produzindo alguma pertubação. Segundo a sexóloga, a criança muitas vezes precisa da presença de um adulto para decodificar as mensagens que estão sendo exibidas e assimilar seu sentido.
Equipe TV BRASIL - RJ
Direção de externas RJ - Rodrigo Soprana
Cinegrafista - Ronaldo Parra
Auxiliar - Elias Carneiro
Operador de áudio - André Luna
Iluminador - Alex Vasconcelos
Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/
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