Para sexóloga, a família deve acompanhar o que as crianças assistem pela TV


Kátia Krepsky Valladares, psicóloga e sexóloga, elogia a contribuição da classificação indicativa e das restrições de horário utilizadas pelas emissoras de TV para evitar que crianças sejam expostas a conteúdos impróprios, mas acredita que o mecanismo é insuficiente.

“Na verdade quem realmente tem o poder de fazer esta restrição é a família. Nada melhor do que os pais para diagnosticar o que considera útil e o que é inadequado para seu filho assistir”, explica.

A sexóloga adverte que os pais, em muitos dos casos, desconhecem o que as crianças vêm, pois elas ficam uma grande parte do dia assistindo à TV sozinhas.

Para Valladares, o risco de sentar em frente a televisão desacompanhada é o jovem presenciar algum conteúdo que não consiga compreender e aquilo acabar produzindo alguma pertubação. Segundo a sexóloga, a criança muitas vezes precisa da presença de um adulto para decodificar as mensagens que estão sendo exibidas e assimilar seu sentido.


Equipe TV BRASIL - RJ
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Fonte: http://tvbrasil.ebc.com.br/

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